Raphael Piazzarollo Loureiro e Danilo Veleirok continuam curtindo velejadas em Vitória ES. Também conhecida como Ventória, não tem negado seu caráter com ventos diários de até 20 nós.
O Veleirok, embora com um problema na conexão dos dois segmentos do mastro (a minha tentativa de conectar com tarugo de nylon não funcionou), o que deforma a Vela VK, vem tendo uma performance excelente, encarando o super ventilador da Região.
O Raphael curtiu uma velejada de windsurf e mostrou que está em plena forma física.
O público capixaba está muito curioso e perguntando muito sobre o Veleirok e caiaques à vela.
Importante: Novos adeptos tem acesso a excelentes docmuentos contendo guias sobre embarcações
Lindo dia de véspera de Natal e verão capixaba. O Raphael me deu o prazer da companhia na velejada na linda Vitória ES, na raia do Centro Náutico de Vitória.
O Veleirok está na guarderia do Centro Náutico de Vitória, que sempre me acolhe muito bem! Pelas imagens dá para perceber, como este Centro vem contribuindo para o crescimento das atividades e Cultura Náutica no ES. Todos os tipos de embarcações na raia.
Nívea e Danilo Veleirok velejaram no dia 20/12/2012 na Lagoa de Cima. Localizada no município de Campos dos Goytacazes RJ, contribuinte da Lagoa Feia e próxima a BR-101.
Pouco conhecida dos brasileiros, inclusive dos fluminenses, esta jóia, que seria patrimônio mimado em outros países, continua inexplorada pelo turismo, tal qual a Lagoa Feia. Ventos limpos e fortes vindos deste ventoso trecho do litoral, premia os velejadores com praias belíssimas de areias brancas.
O Iate Clube da Lagoa de Cima, muito bem estruturado, premia venturosos campistas com momentos de lazer náutico. Oferece hospedagem para não sócios em suas instalações na margem sul.
A margem norte é mais frequentada e popular com quiosques e restaurantes, frequentados pela população de Campos. O difícil é aguentar a concorrência dos sistemas de som dos automóveis dos frequentadores! Os preços dos estabelecimentos são convidativos!
A Lagoa tem profundidade e oferece condições excelentes para atividades náuticas.
Lewis Francis Herreshoff (1890 - 1972), foi um arquiteto naval, autor e editor de livros. Filho, do mais famoso ainda, Nathanael Greene Herreshoff, que revolucionou o mundo dos iates veleiros com seus projetos vencedores.
Neste momento, em que as velas asa estão no foco dos holofotes, e as asas bilaminares flexíveis parecem ser o caminho para a utilização generalizada desta tecnologia, vale a pena retornar a 1925, e conhecer a patente de Lewis Francis Herreshoff (patent 1,613,890) que em detalhes apresenta a engenharia das velas grandes e bujas formatadas como asas flexíveis.
A diferença básica da vela do Lewis para a Vela VK é a estruturação do bordo de ataque. Ele utilizou o mastro para isto e nós uma armação à parte. Mas, as lâminas utilizam tecidos de vela e não há talas ou refinamentos sofisticados de regulagens. Nunca pensei em utilizar numa vela de proa, mas é uma idéia...
5 caiaques à vela no primeiro percurso da Flotilha
Nívea e Genilson clicados com a nova Nikon - Melhores imagens no blog.
Mauro Pessanha e Genilson flagrados pela Nikon
Ventos suaves em canais entre relevos geográficos, brindaram a Flotilha de Vela Pop com uma velejada técnica, onde as birutas dividiam a atenção dos velejadores com os belos cenários naturais da Lagoa de Maricá.
Com as presenças de: Mauro Pessanha, que é a revelação da Flotilha com o seu ágil caiaque, que se integrou bem aos equipamentos da Hidroglass Rio. Ele tem talento para a vela; Nívea Veleirok, que usou novamente o modelo monoposto da Hidroglass Rio, foi a primeira a ir para a água e vem desenvolvendo bem a intimidade com a vela e com muita coragem. Desconheço melhor barco escola do que os caiaques à vela; Karla e Marcelo Maia, velejando no caiaque duplo, chegaram mais tarde e conseguiram se juntar a Flotilha, velejando muito bem; Danilo Veleirok, no caiaque Romanok, vem estudando e descobrindo as características deste modelo, para velejar com velocidade. O que mais curto é desenvolver e descobrir as manhas técnicas das embarcações e das velas. Este caiaque, para mim é um parque de diversões; Genilson Hidroglass, como sempre, o participante mais ativo, trouxe 2 caiaques e matou saudades, utilizando o primeiro caiaque que produziu, o modelo monocasco.
Em Jacaroá, visitamos um barzinho em frente a Lagoa, uma carne de sol com aipim. No retorno, em Divinéia, enquanto demontávamos os barcos degustamos acepipes comunitariamente, fornecidos pelos velejadores presentes.
O fato negativo do dia, continua sendo proporcionado pelos motoqueiros dos Jets Skis, que sem responsabilidades colocam os navegantes e a si próprios em riscos de acidentes, que podem ser sérios e fatais. Crianças conduzem as motos d'água em evoluções perigosas. A Nívea vivenciou um acidente, que poderia ter proporções muito graves, quando um Jet Ski rebocando um inflável em alta velocidade, o inflável abalroou o caiaque. A Capitania dos Portos do RJ precisa se fazer presente, fiscalizando e punindo os infratores.
Até a próxima velejada! Você é um convidado!
Percurso de +-7 km ida e volta em linha reta. Exige muita técnica!